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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOLIVEIRA, João Vitor Lopes de-
dc.creatorMORAIS, Lara Sahium de-
dc.creatorDIAS, Leandro de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-12-22T19:31:03Z-
dc.date.available2025-12-
dc.date.available2025-12-22T19:31:03Z-
dc.date.issued2025-12-
dc.identifier.urihttp://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/1166-
dc.description.abstractThis review compared and analyzed the Highly Pathogenic Avian Influenza Contingency Plans applied in Brazil and the United States. The study evaluated technical, sanitary, and administrative aspects, using a documentary bibliographic research method, reviewing scientific articles, notes, reports, and technical data sheets from each country. Furthermore, the research considered data from the recent 2025 outbreaks in Rio Grande do Sul (Brazil) and Mississippi (USA). The results highlighted that Brazil demonstrated an effective response through traceability, delimitation of protection and surveillance zones, adoption of sanitary barriers, disinfection of infected sites, and sanitary downtime, which ensured the eradication of the outbreak and the status of a territory free of HPAI in commercial farms. In the United States, even with its immediate operational execution (quarantine and depopulation), the decentralized management showed some limitations in the communication and transparency of official data, with information limited to state-level notes, in addition to not achieving national disease-free status. Both countries have structured plans, but with differences in sanitary coordination and public dissemination, which interferes with the effectiveness of the responses. The study confirms the importance of the connection between active and passive surveillance, institutional interaction, and rigorous laboratory protocols, emphasizing that the centralization and conformity of the Brazilian response led to greater efficiency in eradicating the outbreak, in contrast to the North American model which prioritizes agility in the operational process of containment, but requires optimization in scientific and epidemiological communication, not only to control the disease but also to eradicate it.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFaculdade Facmaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfluenza Aviáriapt_BR
dc.subjectAlta Patogenicidadept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.subjectPlano de Contingênciapt_BR
dc.subjectControlept_BR
dc.titleINFLUENZA AVIÁRIA DE ALTA PATOGENICIDADE: ANÁLISE COMPARATIVA DO PLANO DE CONTINGÊNCIA EM GRANJAS COMERCIAIS DO BRASIL E EUA (2025)pt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.description.resumoO estudo avaliou aspectos técnicos, sanitários e administrativos, sendo uma pesquisa bibliográfica documental, com revisão de artigos científicos, notas, relatórios e fichas técnicas de cada país. A pesquisa levou em consideração dados dos recentes surtos de 2025 no Rio Grande do Sul (Brasil) e Mississippi (EUA). Os resultados destacaram que o Brasil demonstrou uma resposta eficaz pela rastreabilidade, delimitação das zonas de proteção e vigilância, adoção de barreiras sanitárias, desinfecção dos locais infectados e vazio sanitário, o que assegurou a erradicação do foco e o status de território livre de IAAP em granjas comerciais. Enquanto nos Estados Unidos, mesmo com sua execução operacional imediata (quarentena e depopulação), a gestão descentralizada evidenciou algumas limitações na comunicação e transparência dos dados oficiais, com informações reduzidas às notas estaduais, além da não obtenção do status nacional de livre da doença, mesmo após a adoção do Plano de Contingência. Ambos os países dispõem de planos estruturados, mas com diferenças na coordenação sanitária e divulgação pública, o que interfere na efetividade das respostas. O estudo confirma a importância da conexão entre vigilância ativa e passiva, interação institucional e protocolos laboratoriais rigorosos, enfatizando que a centralização e a conformidade da resposta brasileira desencadearam uma maior eficiência na erradicação do surto, em contrapartida ao modelo norte-americano que prioriza a agilidade no processo operacional da contenção, mas requer uma otimização na comunicação científica e epidemiológica, para não somente controlar a doença e sim erradicá-la.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsFACMAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
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