Repositório Digital FacMais Facmais - Unidade: Inhumas Dissertações do Mestrado
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBORGES, Sandra Soares-
dc.date.accessioned2024-08-30T23:38:23Z-
dc.date.available2024-07-
dc.date.available2024-08-30T23:38:23Z-
dc.date.issued2024-07-
dc.identifier.urihttp://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/950-
dc.description.abstractThis research was developed within the Graduate Program in Education at Centro Universitário Mais de Inhumas and is linked to the Research Line Education, Culture, Theory, and Pedagogical Processes. The subject of this dissertation is pathologization in Inclusive Education. The general objective of the research was to highlight the phenomenon of pathologization in Inclusive Education as a tool of control in contemporaneity, and its interference in the schooling process. Specifically, the aim was to contextualize the topic by exploring theoretical studies on the phenomenon of pathologization, describing the implications of inclusive practices based on pathologization as a form of control in contemporary times, and attempting to identify alternatives to contribute to depathologization in the context of inclusive practices. The research seeks to answer the following question: how is pathologization embedded in contemporary control strategies that impact the schooling process? A qualitative theoretical study was chosen, with the presentation of some quantitative data, complemented by a literature review intended to describe what researchers in the field of Education have addressed on the subject. The theoretical study was based on authors such as Foucault (1977; 1979; 1988; 2003; 2005; 2014) and Conrad (2007) for insights on medicalization, Caponi (2012; 2016; 2019) and Guarido (2008) on pathologization, Mantoan (2015) for insights on school inclusion, and Proença and Toassa for insights on the schooling process and inclusive practices. The results identify inclusive practices that contribute to depathologization and suggest some alternatives to transgress naturalization and the imposition of rules, respecting differences, advancing towards a genuine Inclusive Education.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFaculdade Facmaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatologizaçãopt_BR
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectProcesso de escolarizaçãopt_BR
dc.titlePATOLOGIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: estratégias contemporâneas de controle no processo de escolarizaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1GOMES, Selma Regina-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoEsta investigação foi desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro Universitário Mais de Inhumas, e está vinculada à Linha de Pesquisa Educação, Cultura, Teoria e Processos Pedagógicos. O objeto de estudo desta dissertação é a patologização na Educação Inclusiva. O objetivo geral da pesquisa constituiu-se em destacar o fenômeno da patologização na Educação Inclusiva como uma ferramenta de controle na contemporaneidade, e sua interferência no processo de escolarização. De maneira específica, buscou-se contextualizar o tema percorrendo os estudos teóricos acerca do fenômeno da patologização, descrevendo as implicações das práticas inclusivas assentadas na patologização como forma de controle na contemporaneidade, na tentativa de identificar alternativas para contribuir com a despatologização no contexto das práticas inclusivas. Intenta-se responder à seguinte questão: como a patologização está inserida em estratégias contemporâneas de controle que implicam no processo de escolarização? Optou-se pelo estudo teórico de natureza qualitativa com a apresentação de alguns dados quantitativos, complementado com uma revisão de literatura com a intenção de descrever o que os pesquisadores da área da Educação têm abordado sobre a temática. O estudo teórico foi fundamentado em autores como Foucault (1977; 1979; 1988; 2003; 2005; 2014) e Conrad (2007) para embasar sobre medicalização, em Caponi (2012, 2016; 2019)) e Guarido (2008) sobre a patologização, em Mantoan (2015) para embasar sobre inclusão escolar, em Proença e Toassa para embasar sobre o processo de escolarização e as práticas inclusivas. Os resultados identificam práticas inclusivas que contribuem com a despatologização e sugerem algumas alternativas para transgredir a naturalização e a imposição das regras, respeitando as diferenças, avançando em direção a uma Educação Inclusiva genuína.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento 1pt_BR
dc.publisher.programPPG1pt_BR
dc.publisher.initialsFACMAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
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