dc.creator |
RAMOS, Erica Oliveira |
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dc.creator |
CARVALHO, Francielly de Sá |
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dc.date.accessioned |
2024-12-20T21:27:13Z |
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dc.date.available |
2024-12 |
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dc.date.available |
2024-12-20T21:27:13Z |
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dc.date.issued |
2024-12 |
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dc.identifier.uri |
http://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/1010 |
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dc.description.abstract |
This communication to analyze, given the evolution of the Digital Era, the
overexposure of children on social media. Therefore, it is worth noting that society, in
the midst of technological advances, is in constant transformation, consequently, the
extreme sharing of information, especially private situations between family
members, is becoming increasingly common. The objective is to research the
development of the practice of oversharenting, in order to clarify the real applicability
of family power, spread between family rights and the constitutional rights of the
child. The methodology used will be bibliographic and documentary research. The
research questions are: can the size of the scope of image sharing generate several
negative effects on the child's personality and psychological damage? Would it cause
a negative impact on the child's social life in the future? Does the overexposure of
children on social media by parents impact their right to their image and what would
be the civil responsibility of parents in this context? The results found indicate that
the content of oversharenting, a term in English used to discuss the overexposure of
children by their parents, requires legal regulation, and that it is impacting society in
negative and positive ways. The topic deals with issues related to family law,
constitutional rights, and yet there is no specific legislation regarding the practice of
oversharenting. The conflict lies in the risks that this exaggerated exposure can
cause in the life of the child, who is endowed with legal personality since conception,
and fundamental rights that can be violated through the actions of parents in the
exercise of family power are at risk. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Faculdade Facmais |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
oversharenting |
pt_BR |
dc.subject |
criança; |
pt_BR |
dc.subject |
superexposição |
pt_BR |
dc.subject |
responsabilidade civil |
pt_BR |
dc.subject |
redes sociais |
pt_BR |
dc.title |
OVERSHARENTING: as possíveis consequências negativas na vida da criança exposta e a responsabilidade civil dos pais |
pt_BR |
dc.type |
Outro |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Esta comunicação visa analisar, diante da evolução da Era Digital, a superexposição
dos filhos nas redes sociais. Com isso, é cabível salientar que a sociedade em meio
aos avanços tecnológicos, está em constante transformação, consequentemente,
está se tornando cada vez mais comum, o extremo compartilhamento de
informações, principalmente situações privadas entre familiares. O objetivo é
pesquisar o desenvolvimento da prática do oversharenting, a fim de esclarecer a real
aplicabilidade do poder familiar, difundido entre os direitos de família e os direitos
constitucionais da criança. A metodologia utilizada será pesquisa bibliográfica e
documental. As questões da pesquisa são: a dimensão do alcance do
compartilhamento de imagens, pode gerar diversos efeitos negativos na
personalidade da criança e prejuízos psicológicos? Causaria, no futuro, impacto
negativo na convivência social da criança? A superexposição de crianças nas redes
sociais pelos pais, impactam o direito à imagem destas e qual seria a
responsabilidade civil dos pais neste contexto? Os resultados encontrados apontam
que o conteúdo do oversharenting, termo em inglês, utilizado para discorrer sobre a
superexposição das crianças pelos genitores, necessita de regulamentação jurídica,
e que está impactando de formas negativas e positivas na sociedade. O tema trata
de assuntos relacionados ao Direito de família, Direitos constitucionais, e ainda
assim não se encontra uma legislação específica acerca da prática do
oversharenting. O conflito se encontra nos riscos que esta exposição exagerada
pode acarretar na vida da criança, que é dotada de personalidade jurídica desde a
concepção, ao qual está em risco os direitos fundamentais que podem ser violados
através da ação dos pais no exercício do poder familiar. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
FACMAIS |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
pt_BR |