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ABORTO: garantia do direito à autonomia da mulher

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dc.creator SILVA, Ana Paula de Souza e
dc.date.accessioned 2021-11-08T14:42:52Z
dc.date.available 2018-12-04
dc.date.available 2021-11-08T14:42:52Z
dc.date.issued 2018-12-04
dc.identifier.uri http://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/101
dc.description.abstract This study aims to study the possibility of decriminalization of abortion, so that before committing a crime against life not yet conceived, there is concern about the health of the pregnant woman. For, with the decriminalization of abortion, many deaths that are caused by abortion can be avoided simply because the poor woman does not have the financial means to have a safe abortion, which is even prohibited by clandestine clinics, while poor women die in totally unhealthy abortion procedures, which can also generate government expenses, since when the procedures do not work they are taken to public hospitals. Defend that the woman has the autonomy to decide on her own body. Necessarily she does not have to be a mother to be a woman. And if by chance, by carelessness, she becomes pregnant, has the power to decide whether or not to generate a child pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Faculdade Facmais pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Descriminalização pt_BR
dc.subject Aborto pt_BR
dc.subject Mulher pt_BR
dc.subject Clandestinidade pt_BR
dc.title ABORTO: garantia do direito à autonomia da mulher pt_BR
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br pt_BR
dc.contributor.advisor1 NOGUEIRA, Marcela Iossi
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br pt_BR
dc.description.resumo O presente trabalho tem como objetivo o estudo da possibilidade de descriminalização do aborto, para que antes de cometer um crime contra a vida ainda não concebida, haja a preocupação com a saúde da gestante. Pois, com a descriminalização do aborto pode-se evitar muitas mortes que são causadas pelo aborto, pelo simples fato da mulher pobre não ter condições financeiras para fazer um aborto seguro, que mesmo proibido é feito por clínicas na clandestinidade, enquanto as mulheres pobres morrem em procedimentos abortícios totalmente insalubres o que também pode gerar gastos ao governo, vez que, quando os procedimentos não dão certo são levadas a hospitais públicos. Defender que a mulher tem a autonomia para decidir sobre o seu próprio corpo. Necessariamente ela não precisa ser mãe para ser mulher. E se ao acaso, por descuido, ela engravidar, que tenha o poder de decisão de gerar ou não um filho. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Departamento 1 pt_BR
dc.publisher.initials FACMAIS pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO pt_BR


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