dc.creator |
ROCHA, Roberta Modesto Arraes |
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dc.date.accessioned |
2022-03-18T18:52:11Z |
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dc.date.available |
2021-12-09 |
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dc.date.available |
2022-03-18T18:52:11Z |
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dc.date.issued |
2021-12-09 |
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dc.identifier.uri |
http://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/355 |
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dc.description.abstract |
The right to be forgotten has been acquiring social repercussion, considering that we
live in the era of super information, characterized by the advancement of the digital
medium, of information media, data, internet and television, in which memories,
news and events can be archived and to any moment can be accessed or
remembered. In other words, the 21st century is marked as that of superinformation.
The general objective of this study is to analyze the right to be forgotten through
Brazilian jurisprudence and doctrines and to understand the recent decision of the
Superior Federal Court on Extraordinary Appeal N° 1.010.606/RJ. To reach the
general objective, it was necessary to study some specific objectives, namely,
seeking to define what the Freedom of Information Law consists of; analyze the right
to honor, intimacy, private life and image as personality rights; analyze the means
used to resolve the conflict between the Right to be forgotten and the right to
freedom of the press/information and finally, examine the “Aída Curi” case in the
judgment of Extraordinary Appeal No. 1.010.606/RJ made by the STF. In carrying
out the research, the bibliographic survey of books, articles and news that address
the themes was used as a research methodology, as well as researchers involved
with the subject using legislation, jurisprudence, judgments, legal doctrines, scientific
articles, theses and dissertations. As a result, it is concluded that the right to be
forgotten when it comes to facts and truthful news disseminated is incompatible with
the Brazilian Federal Constitution, valuing the broad freedom of expression, the right
to be forgotten would be seen as a restriction in which it would violate the right of
citizens to have access to news and facts that were relevant, that were lawfully
obtained and that have historical value. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Faculdade Facmais |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
Direito ao esquecimento |
pt_BR |
dc.subject |
Direitos Fundamentais |
pt_BR |
dc.subject |
Liberdade de expressão |
pt_BR |
dc.subject |
Honra |
pt_BR |
dc.subject |
Privacidade |
pt_BR |
dc.title |
DIREITO AO ESQUECIMENTO: análise da decisão do STF proferida em sede do Recurso Extraordinário n° 1.010.606/RJ |
pt_BR |
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
PEREIRA, Tamiris Melo |
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dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br |
pt_BR |
dc.description.resumo |
O direito ao esquecimento vem adquirindo repercussão social, tendo em vista que
vivemos a era da superinformação, caracterizado pelo avanço do meio digital, das
mídias de informação, dados, internet e televisão, no qual lembranças, notícias e
acontecimentos podem ser arquivadas e a qualquer momento podem ser acessadas
ou relembradas. Ou seja, o século XXI é marcado como o da superinformação. O
objetivo geral do presente estudo é fazer uma análise a respeito do direito ao
esquecimento através de jurisprudências e doutrinas brasileiras e compreender a
recente decisão do Superior Tribunal Federal sobre o Recurso Extraordinário N°
1.010.606/RJ. Para chegar ao objetivo geral, se fez necessário fazer o estudo de
alguns objetivos específicos, sendo, buscar definir em que consiste o Direito de
Liberdade de Informação; analisar o direito à honra, a intimidade, a vida privada e a
imagem como direitos da personalidade; analisar qual o meio utilizado para resolver
o conflito entre o Direito ao esquecimento e o direito à liberdade de
imprensa/informação e por fim, examinar o Caso “Aída Curi” no julgamento do
Recurso Extraordinário n° 1.010.606/RJ feito pelo STF. Na realização da pesquisa
utilizou-se como metodologia de pesquisa o levantamento bibliográfico dos livros,
artigos e notícias que abordem as temáticas, além de pesquisadores envolvidos
com o assunto utilizando legislações, jurisprudências, julgados, doutrinas jurídicas,
artigos científicos, teses e dissertações. Como resultado, conclui-se que o direito ao
esquecimento em se tratando de fatos e notícias verídicas divulgadas é
incompatível com a Constituição Federal Brasileira prezando pela ampla liberdade
de expressão, o direito ao esquecimento seria visto como uma restrição no qual
violaria o direito dos cidadãos de ter acesso às notícias e fatos que foram
relevantes, que foram obtidos licitamente e que tenham valor histórico. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Departamento 1 |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
FACMAIS |
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dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
pt_BR |