dc.creator |
SANTOS, Lara Heloísa da Silva |
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dc.creator |
OLIVEIRA, Natasha Camilo da Silva |
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dc.date.accessioned |
2023-01-25T20:47:03Z |
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dc.date.available |
2022-12-13 |
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dc.date.available |
2023-01-25T20:47:03Z |
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dc.date.issued |
2022-12-13 |
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dc.identifier.uri |
http://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/573 |
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dc.description.abstract |
Introduction: During the pregnancy-puerperal process, the pregnant woman,
given her fragility, often becomes a victim of violence from health professionals,
characterizing obstetric violence. Objective: to describe what the national and
international scientific literature presents about the role of nurses in preventing
obstetric violence. Method: integrative review, through a search in threeelectronic databases: Latin American and Caribbean Literature on Health
Sciences (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online
(MedLine) and Nursing Database - Brazilian Bibliography (BDENF), including
articles published between the years 2017 to 2022, through the PICO strategy.
Results: knowing the conditioning factors for the occurrence of obstetric
violence is essential for its prevention. Among these factors, the following stand
out: sociodemographic aspects, infrastructure and care team. Nurses, based on
their professional empowerment, have the ability to develop advocacy in
nursing regarding the rights of assisted parturients. However, the current care
model and the lack of professional training lead to the development of work still
marked by violence and disrespect. Conclusion: Despite the health policies
created to improve childbirth care, the current care model supports the
persistence of obstetric violence. In this way, the development of practices that
modify the current reality and aim to improve care for parturients becomes
relevant. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Faculdade Facmais |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
Violência obstétrica |
pt_BR |
dc.subject |
Parto humanizado |
pt_BR |
dc.subject |
Parto |
pt_BR |
dc.subject |
Gestantes |
pt_BR |
dc.subject |
Gravidez |
pt_BR |
dc.title |
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: Revisão Integrativa |
pt_BR |
dc.type |
Outro |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Introdução: Durante o processo gravídico-puerperal, a gestante, diante de sua
fragilidade, por muitas vezes, torna-se vítima de uma violência advinda de
profissionais de saúde, caracterizando a violência obstétrica. Objetivo:
descrever o que a literatura científica nacional e internacional apresenta,
acerca do papel do enfermeiro na prevenção da violência obstétrica. Método:
revisão integrativa, por meio de busca em três bases de dados eletrônicas:
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS),
Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MedLine) e Banco de
Dados em Enfermagem – Bibliografia Brasileira (BDENF), incluindo artigos
publicados entre os anos de 2017 a 2022, através da estratégia PICO.
Resultados: conhecer os fatores condicionantes para a ocorrência da violência
obstétrica é imprescindível na sua prevenção. Entre tais fatores, destacam-se:
aspectos sociodemográficos, infraestrutura e equipe assistencial. O enfermeiro,
a partir do seu empoderamento profissional, tem a capacidade de desenvolver
a advocacia em enfermagem frente aos direitos da parturiente assistida.
Contudo, o modelo assistencial vigente e a falta de capacitação profissional,
leva ao desenvolvimento de um trabalho ainda marcado por violência e
desrespeito. Conclusão: Apesar das políticas de saúde criadas para a
melhoria da assistência ao parto, o modelo assistencial vigente corrobora para
a persistência da violência obstétrica. Dessa forma, torna-se relevante o
desenvolvimento de práticas que modifiquem a realidade atual e visem a
melhoria da assistência à parturiente. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
FACMAIS |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM |
pt_BR |