dc.creator |
BARBOSA, Bruna Teixeira |
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dc.creator |
ALVES, Priscila Rezende |
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dc.date.accessioned |
2024-06-21T23:02:05Z |
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dc.date.available |
2024-06 |
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dc.date.available |
2024-06-21T23:02:05Z |
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dc.date.issued |
2024-06 |
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dc.identifier.uri |
http://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/912 |
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dc.description.abstract |
Introduction: Vaccine hesitancy is characterized by a delay in accepting or refusing
to receive vaccines and is recognized by the World Health Organization (WHO) as
one of the main threats to global health. In the context of COVID-19, this hesitation
has been one of the main problems faced by Brazil, since the rapid development of
the vaccine has generated uncertainty about its effectiveness and safety. Objective:
To investigate, according to scientific literature, the reasons for hesitancy regarding
the Covid-19 vaccine in Brazil. Method: The methodology used in this study is based
on an integrative review of the scientific literature. A systematic search was carried
out in several databases, including Scientific Electronic Library Online (SciELO),
PubMed and Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS). Studies that investigated vaccine hesitancy regarding the COVID-19
vaccine among adults over 18 years of age in Brazil were included. Results: The
prevalent reasons that led Brazilians to refuse the COVID-19 vaccine were
misinformation, conspiratorial beliefs, fear of adverse effects, marital status (being
married), having children, age, female sex, distrust in the vaccine, religion, low social
capital, education level and political inclination. Conclusion: This study highlights the
critical importance of healthcare professionals and the media in addressing vaccine
hesitancy against COVID-19 in Brazil. It is essential that effective communication and
engagement strategies are implemented that provide accurate, transparent and
culturally sensitive information about vaccination. By promoting awareness and
confidence in the vaccine, it is possible to reduce barriers to uptake and thus mitigate
the devastating impacts of the pandemic. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Faculdade Facmais |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
Hesitação Vacinal |
pt_BR |
dc.subject |
Vacinas contra Covid-19 |
pt_BR |
dc.subject |
Brasil |
pt_BR |
dc.title |
FATORES QUE CONTRIBUEM COM A HESITAÇÃO EM RELAÇÃO A VACINA CONTRA A COVID-19 NO BRASIL: Revisão Integrativa |
pt_BR |
dc.type |
Outro |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Introdução: A hesitação vacinal é caracterizada pelo atraso na aceitação ou recusa
em receber vacinas e é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
como uma das principais ameaças à saúde global. No contexto da COVID-19, essa
hesitação tem sido um dos principais problemas enfrentados pelo Brasil, uma vez
que o rápido desenvolvimento do imunizante gerou incertezas sobre sua eficácia e
segurança. Objetivo: Investigar, de acordo com a literatura científica, os motivos
para a hesitação em relação à vacina contra a Covid-19 no Brasil. Método: A
metodologia empregada neste estudo baseia-se em uma revisão integrativa da
literatura científica. Foi realizada uma busca sistemática em diversas bases de
dados, incluindo a Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed e Literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram incluídos
estudos que investigaram a hesitação vacinal em relação à vacina contra a
COVID-19 entre adultos maiores de 18 anos no Brasil. Resultados: Os motivos
prevalentes que levaram os brasileiros a recusarem a vacina contra a COVID-19
foram desinformação, crenças conspiratórias, medo de efeitos adversos, estado civil
(ser casado), ter filhos, idade, sexo feminino, desconfiança no imunizante, religião,
baixo capital social, nível de escolaridade e inclinação política. Conclusão: Este
estudo ressalta a importância crítica dos profissionais de saúde e dos meios de
comunicação na abordagem da hesitação vacinal contra a COVID-19 no Brasil. É
fundamental que sejam implementadas estratégias eficazes de comunicação e
engajamento, que forneçam informações precisas, transparentes e culturalmente
sensíveis sobre a vacinação. Ao promover a conscientização e a confiança na
vacina, é possível reduzir as barreiras à adesão e, assim, mitigar os impactos
devastadores da pandemia. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
FACMAIS |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM |
pt_BR |