dc.creator |
SILVA, Gabriella Marinho Da |
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dc.creator |
CAXIAS, Luanna Kauanya |
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dc.date.accessioned |
2024-12-20T19:23:51Z |
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dc.date.available |
2024-12 |
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dc.date.available |
2024-12-20T19:23:51Z |
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dc.date.issued |
2024-12 |
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dc.identifier.uri |
http://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/1003 |
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dc.description.abstract |
Anthropomorphism is characterized by the attribution of human characteristics to
animals. Based on the literature, it stands out that during the COVID-19 pandemic,
social isolation has intensified the anthropomorphization of pets, especially dogs,
which have become a significant source of emotional support for their guardians. This,
sometimes motivated by temporary tendencies, can harm the health of animals,
contributing to problems such as anxiety, obesity and destructive behavior. Through a
bibliographic review, we looked at the relationship between man and animal
throughout history, highlighting how domestication has shaped behavior and brought
dogs and humans closer together. The pandemic has highlighted and strengthened
this relationship, but it has also brought challenges, such as the increase in cases of
separation anxiety among dogs after their owners return to their routine. It was possible
to observe that the extreme humanization of dogs leads to the adoption of practices
that compromise their well-being, such as feeding them inadequate food and treating them like children. The purpose of this article is therefore to address the negative
effects of anthropomorphism, highlighting the importance of environmental enrichment
and training in order to provide dogs with adequate physical and mental. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Faculdade Facmais |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
socialização |
pt_BR |
dc.subject |
doença |
pt_BR |
dc.subject |
comportamento animal |
pt_BR |
dc.subject |
Pet |
pt_BR |
dc.title |
ANTROPOMORFIZAÇÃO DE CÃES DE COMPANHIA CONSEQUENTE À COVID-19 |
pt_BR |
dc.type |
Outro |
pt_BR |
dc.description.resumo |
O antropomorfismo caracteriza-se pela atribuição de características humanas a
animais. Com base na literatura, destaca-se que, durante a pandemia de COVID-19, o
isolamento social intensificou a antropomorfização dos pets, especialmente dos cães,
que se tornaram fonte significativa de apoio emocional para seus tutores. Esta, por
vezes motivada por tendências temporárias, pode prejudicar a saúde dos animais
contribuindo para problemas como ansiedade, obesidade e comportamentos
destrutivos. Através de uma revisão bibliográfica foi realizado uma abordagem da
relação entre homem e animal ao longo da história, evidenciando como a
domesticação moldou comportamentos e aproximou cães e humanos. A pandemia
destacou e reforçou essa relação, mas também trouxe desafios, como o aumento de
casos de ansiedade por separação entre os cães após o retorno dos tutores à rotina.
Foi possível observar que a humanização extrema de cães leva à adoção de práticas
que comprometem seu bem-estar, como alimentá-los com comida inadequada e tratálos
como crianças. Dessa forma, o presente artigo tem por finalidade abordar os
efeitos negativos do antropomorfismo, destacando a importância do enriquecimento
ambiental e do adestramento a fim de oferecer estímulos físicos e mentais adequados
aos cães. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
FACMAIS |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA |
pt_BR |