dc.creator |
ROSA, Selêucia Garcia |
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dc.date.accessioned |
2023-05-30T17:29:38Z |
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dc.date.available |
2023-02-23 |
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dc.date.available |
2023-05-30T17:29:38Z |
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dc.date.issued |
2023-02-23 |
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dc.identifier.uri |
http://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/676 |
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dc.description.abstract |
"Autism: the pathological bias and its implications in the schooling process" is the
result of a research work carried out in the Postgraduate Program in Education,
Academic Master's Degree, Faculdade de Inhumas (FacMais), within the research
line Education, Culture and Pedagogical Processes, whose assumptions prioritize
studies related to knowledge, culture and practices that shape the institutional
dynamics of educational actions. The general objective of this study was to unveil the
implications of the pathological bias in the understanding of autism and its
manifestations in the schooling process. The specific objectives were: i. Highlight the
historical course of the conceptions about autism; ii. Analyze the media influences
and the legal devices about autism in school environment; iii. To raise questions
about the need of depathologizing autism. This is a qualitative research, considering
the complexity of the chosen object of study and the permanent movement of change
around conceptions, theories, and educational policies that contemplate it. To reach
the purpose of the investigation, a bibliographic research was carried out, focusing
on scholars who deal with the processes involved in the schooling of the person with
autism, highlighting: Baptista and Bosa (2002), Cunha (2013, 2019), Frances (2016),
Furtado (2006), Gomide (2009), Lacerda (2018), Mello et al. (2013), Orrú (2013),
Rodrigues (2017) and Silva (2014). The question-problem that mobilized the
arguments and propositions presented during the study was: How does the
pathological interpretation of autism influence the schooling process of autistic
people? In the reading, we sought a political affiliation with international and national
movements that defend autism as one more of the several forms of human life in
opposition to the pathologizing tendency. In this context, there is the Movimento
Despatologiza, which, in Brazil, is connected to the Forum on Medicalization of
Education and Society, both committed to providing information to society about the
phenomenon of medicalization, which has been naturalized inside the school
institution. The results point to a naturalization of autism as a disease, discarding
aspects related to the history of the individual and to his specific characteristic of
interacting with the world. Thus, the process of schooling autistic people becomes
stigmatized, as the label determines - in most situations - the conduction of
pedagogical practices. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Faculdade Facmais |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
Autismo |
pt_BR |
dc.subject |
Escolarização |
pt_BR |
dc.subject |
Despatologização. |
pt_BR |
dc.title |
AUTISMO: O VIÉS PATOLÓGICO E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
GOMES, Selma Regina |
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dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Autismo: o viés patológico e suas implicações no processo de escolarização” é o
resultado de um trabalho de pesquisa realizado no Programa de Pós-graduação em
Educação, Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Inhumas (FacMais), no âmbito da
linha de pesquisa Educação, Cultura e Processos Pedagógicos, cujos pressupostos
priorizam estudos relacionados aos saberes, à cultura e às práticas que configuram
a dinâmica institucional das ações educativas. O objetivo geral deste estudo foi o de
desvelar as implicações do viés patológico na compreensão do autismo e de suas
manifestações no processo de escolarização. Os objetivos específicos foram: i.
Destacar o percurso histórico das concepções sobre o autismo; ii. Analisar as
influências midiáticas e os dispositivos legais acerca do autismo em ambiente
escolar; iii. Levantar questões sobre a necessidade da despatologização do autismo.
Trata-se de uma investigação de natureza qualitativa, considerando a complexidade
do objeto de estudo escolhido e o permanente movimento de mudança em torno de
concepções, teorias e políticas educacionais que o contemplam. Para o alcance do
propósito da investigação, procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica, tendo como
foco estudiosos que tratam dos processos envolvidos na escolarização da pessoa
com autismo, destacando-se: Baptista e Bosa (2002), Cunha (2013, 2019), Frances
(2016), Furtado (2006), Gomide (2009), Lacerda (2018), Mello et al. (2013), Orrú
(2013), Rodrigues (2017) e Silva (2014). A questão-problema mobilizadora das
argumentações e proposições apresentadas no decorrer do estudo foi: Como a
interpretação patológica do autismo influencia o processo de escolarização da
pessoa autista? Buscou-se, na leitura, uma filiação política nos movimentos
internacionais e nacionais que defendem o autismo como mais uma das diversas
formas de vida humana em oposição à tendência da patologização. Nesse contexto,
tem-se o Movimento Despatologiza, que, no Brasil, se conecta ao Fórum sobre
Medicalização da Educação e da Sociedade, ambos empenhados em disponibilizar
informações à sociedade com relação ao fenômeno da medicalização, que vem se
naturalizando no interior da instituição escola. Os resultados apontam para uma
naturalização do autismo como doença, descartando-se aspectos relacionados à
história do indivíduo e à sua característica específica de interagir com o mundo.
Desse modo, o processo de escolarização da pessoa autista torna-se estigmatizado,
à medida que o rótulo determina — na maioria das situações — a condução das
práticas pedagógicas. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Departamento 1 |
pt_BR |
dc.publisher.program |
PPG1 |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
FACMAIS |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO |
pt_BR |