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LIVROS OU REDES? A DISCIPLINA NA ESCOLA COMO FORMA DE RESISTÊNCIA

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dc.creator SOUZA, Núbia
dc.date.accessioned 2024-03-05T18:43:57Z
dc.date.available 2024-01
dc.date.available 2024-03-05T18:43:57Z
dc.date.issued 2024-01
dc.identifier.uri http://65.108.49.104:80/xmlui/handle/123456789/858
dc.description.abstract Esta dissertação enquadra-se na linha de pesquisa em Educação, Cultura, Teorias e Processos Pedagógicos do Programa de Pós-Graduação e Mestrado em Educação da Faculdade de Inhumas. Propõe-se, com este estudo, o debate e a compreensão sobre a importância da instituição escolar e da disciplina acadêmica na vida dos indivíduos. Para tanto, foi levantada a seguinte questão-problema: qual é o real papel da escola na vida dos indivíduos, e como a disciplina acadêmica pode contribuir para a resistência ao subjetivismo e à fluidez do ensino empresarial? Este estudo busca compreender as relações de poder na educação, entendendo a escola e o ensino disciplinar como uma forma de resistência à subjetividade e à descaracterização dos princípios educacionais. A relevância desta dissertação reside em contribuir para a reflexão sobre a função da escola e o papel da disciplina acadêmica na consolidação do conhecimento e do pensamento científico. Adotou-se uma abordagem qualitativa, fundamentando-se no método dialético. Para análise, reflexão e busca de possíveis respostas, alguns teóricos foram convidados para o diálogo, como Foucault (2014), Freire (1997), Kant (2002), Larrosa (2018), Manzi (2023), Masschelein e Simons (2013), Sibilia (2012), dentre outros. As diversas leituras e reflexões permitiram reforçar a ideia de que a escola ainda pode ser um espaço em que o indivíduo se liberta do tempo e do local preestabelecidos pelo sistema, de modo a alcançar outros horizontes. Apesar de muitas instituições escolares ainda utilizarem o panóptico e a disciplina como artefatos inquisitoriais e punitivos, com o objetivo de controlar os corpos e os comportamentos, é necessário repensar essas práticas. O ambiente escolar precisa ser tomado como um lugar atemporal, de modo a fomentar uma convivência ética e transformadora entre o sujeito e a sociedade. pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Faculdade Facmais pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Educação pt_BR
dc.subject Subjetivismo pt_BR
dc.subject Neoliberalismo pt_BR
dc.subject Disciplina Acadêmica pt_BR
dc.title LIVROS OU REDES? A DISCIPLINA NA ESCOLA COMO FORMA DE RESISTÊNCIA pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br pt_BR
dc.contributor.advisor1 MANZI FILHO, Ronaldo
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br pt_BR
dc.description.resumo Esta dissertação enquadra-se na linha de pesquisa em Educação, Cultura, Teorias e Processos Pedagógicos do Programa de Pós-Graduação e Mestrado em Educação da Faculdade de Inhumas. Propõe-se, com este estudo, o debate e a compreensão sobre a importância da instituição escolar e da disciplina acadêmica na vida dos indivíduos. Para tanto, foi levantada a seguinte questão-problema: qual é o real papel da escola na vida dos indivíduos, e como a disciplina acadêmica pode contribuir para a resistência ao subjetivismo e à fluidez do ensino empresarial? Este estudo busca compreender as relações de poder na educação, entendendo a escola e o ensino disciplinar como uma forma de resistência à subjetividade e à descaracterização dos princípios educacionais. A relevância desta dissertação reside em contribuir para a reflexão sobre a função da escola e o papel da disciplina acadêmica na consolidação do conhecimento e do pensamento científico. Adotou-se uma abordagem qualitativa, fundamentando-se no método dialético. Para análise, reflexão e busca de possíveis respostas, alguns teóricos foram convidados para o diálogo, como Foucault (2014), Freire (1997), Kant (2002), Larrosa (2018), Manzi (2023), Masschelein e Simons (2013), Sibilia (2012), dentre outros. As diversas leituras e reflexões permitiram reforçar a ideia de que a escola ainda pode ser um espaço em que o indivíduo se liberta do tempo e do local preestabelecidos pelo sistema, de modo a alcançar outros horizontes. Apesar de muitas instituições escolares ainda utilizarem o panóptico e a disciplina como artefatos inquisitoriais e punitivos, com o objetivo de controlar os corpos e os comportamentos, é necessário repensar essas práticas. O ambiente escolar precisa ser tomado como um lugar atemporal, de modo a fomentar uma convivência ética e transformadora entre o sujeito e a sociedade. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Departamento 1 pt_BR
dc.publisher.program PPG1 pt_BR
dc.publisher.initials FACMAIS pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO pt_BR


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